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PRÓTESE PARCIAL FIXA

PREPARO PARA COROA TOTAL ANTERIOR METALOCERÂMICA

Os preparos anteriores diferem dos posteriores devido a forma e também a função dos dentes, já que os dentes posteriores recebem uma maior carga mastigatória.

Indicações:

ü Elemento isolado;

ü Retentor de ponte fixa de pequena ou grande extensão (se perdeu o 13 e o 15, e vai utilizar o 12 e o 16 para suportar a PPR, por exemplo).

Vantagens:

ü Permite corrigir dentes girados;

ü Permite corrigir dentes inclinados;

ü Permite corrigir diastemas;

ü 100% estético;

ü Possui retenção friccional máxima (o preparo é maior, consequentemente á área de contato entre as paredes da restauração e do dente preparado também será maior, causando retenção mecânica).

Desvantagens:

ü Pouco conservador (desgasta estrutura dentária em quantidade considerável).

Técnica da silhueta:

Sulco marginal cervical – tem função de conhecer o término cervical, usa uma broca 1014 e confecciona o sulco tanto na vestibular quanto na palatina, com uma profundidade de 0,7mm, ou seja, ½ diâmetro da broca, na ausência dos contatos proximais, esse sulco também deve ser estendido para essas faces, a inclinação da broca é de 45⁰ em relação a superfície a ser desgastada;
Sulcos de orientação vestibular, incisal e palatino – com a broca 3216 ou 2215, são feitos 3 sulcos na vestibular (lembrar da dupla inclinação dessa face, esse sulco é feito para dar retenção e resistência ao preparo devido a inclinação das paredes), a profundidade é de 1 diâmetro da broca; já o desgaste palatino é feito na região linguocervical e deve ter profundidade de cerca de ½ diâmetro da broca, permitindo espessura suficiente para acomodar o metal; já na incisal os sulcos devem ter profundidade de cerca de 2mm, ou seja, cerce de 1 diâmetro e meio da broca, e seguem a mesma direção dos sulcos vestibulares, essa profundidade permite estética satisfatória para a porcelana, permitindo a translucidez característica do

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