Lições ao Príncipe

FAFICA – FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CARUARU.
CURSO: HISTÓRIA PERÍODO: 6º
DISCIPLINA: HISTÓRIA DAS AMÉRICAS II
DOCENTE: CLEBER
DISCENTE: POLLYANA ISABELA VIEIRA GERMANO.

Lições ao Príncipe – Resumo analítico e comparação com o guia eleitoral 2014.

Podemos começar definindo “Príncipe” de acordo com a obra de Maquiavel como “cidadão do estado, de acordo com o sentido que o vocábulo tinha na Roma Antiga”. Príncipe – governante. Nos dias atuais príncipe, é todo aquele que detém o poder executivo, em qualquer dos escalões, quer seja no espaço público ou na área privada. Príncipe é todo aquele que conquistou, de alguma forma, autoridade legítima sobre outros seres humanos.
Quando o povo busca melhoria, ele muda de governante com muita facilidade, buscando o melhor, inovações, conhecendo as novas propostas de outro candidato, porém, nem sempre significa que irá ser para melhor.
O autor trás um dito dos políticos dos dias atuais, onde, dizem que a derrota tem sempre um grande efeito pedagógico, onde muito se aprende com ela. Após a derrota, se corrige os erros cometidos durante a campanha, buscando na próxima nãos os cometer novamente para chegar ao topo do governo.
Nos horários políticos, os candidatos sempre tentam trazer a opinião do povo, fazendo disso uma forma de deixa-lós mostrarem suas opiniões sobre o plano de governo, mostrar se estão satisfeistos com o que já foi realizado. E é isso que Maquiavel tráz em seu texto, que tem que haver uma ligação como ele mesmo diz, do povo com aquele que governa.
“O governador deve se tornar porta-voz e defensor dos mais humildes”, os candidatos trazem isso em seus guias eleitorais, se mostram sensibilizados com a situação do povo. E Maquiavel diz que esse é o plano para o domínio da população em massa daqueles que já estão no poder, marcando presença, atraindo os mais fracos, abatendo os mais fortes sem deixar que novas lideranças ganhem terreno.
Porém, muitos políticos tentam dar um passo