LIXO

Projeto: “O LIXO QUE NÃO É LIXO”.

JUSTIFICATIVA

O Brasil diariamente produz dezenas de milhares de toneladas de lixo. Quantidade expressiva para causar um grande impacto ambiental, pois o tempo de decomposição do lixo depende do material e do ambiente em que ele se encontra, podendo levar de meses até centenas de anos para sua completa decomposição. O que num futuro próximo poderá causar sérios problemas de saúde à população, quer das grandes ou das pequenas cidades, como é o caso de Santo Estevão. Além do que a estética dessas cidades fica prejudicada por conta dos pontos de lixo espalhados em locais impróprios.
Do total de lixo produzido no país, incluindo nesses dados a nossa cidade, estima-se que apenas a metade é coletada e destinada a aterros sanitários construídos dentro dos padrões técnicos recomendados pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A outra metade é desprezada a céu aberto, sendo carregada pelas enxurradas, depositando-se em barreiras de nascentes, de rios e em áreas propensas a inundações. Apesar de tudo, o problema do lixo ainda não tem recebido a devida atenção da população nem das autoridades, dada a sua relevância para a saúde do ambiente e da população em geral. Sendo assim, discutir as questões do lixo chamando a atenção da população e das autoridades para a forma adequada de tratamento do lixo que pode ser a incineração, a colocação em aterro sanitário ou coleta seletiva (reciclagem) que pode inclusive gerar renda para a população, a partir da produção de adubo orgânico, aproveitamento de garrafas plásticas, metais, papéis ou até mesmo a produção de gás natural em biodigestores.

PROBLEMA

A desinformação da população Santoestevense quanto as causas e conseqüências provenientes do acúmulo de lixo em residências, ruas e escolas.
Por que o lixo pode ser considerado um gravíssimo problema sócio-ambiental (prejudicando a saúde, meio ambiente e a qualidade de vida?)
Quais relações entre o lixo e o consumismo?