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 Sobre a obra Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
1. Por que Brás Cubas autodenomina-se defunto-autor e não autor-defunto?
2. Explique a Teoria do Humanitismo, criada pela personagem Quincas Borba e assimilada por Brás Cubas.
3.
"Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto."
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Explique resumidamente o que era o “emplasto” e por que deveria ter trazido celebridade a Brás Cubas.
4. Relacionando-a sucintamente ao contexto sócio-histórico em que se desenvolve o enredo do romance, explique a frase "coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto".
5.
“_ Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da miséria humana.” A partir desse trecho em que Brás Cubas encerra suas memórias, disserte sobre a visão machadiana da vida e da existência humana.
6. O que é sátira de menipeia?
7. Explique por que a obra Memórias póstumas de Brás Cubas é considerada uma sátira de menipeia.
8. O ex-escravo de Brás, o negro Prudêncio, tinha passado a ser dono de escravo e, nessa condição, tratava o outro ser humano como um animal. Sua única referência de como lidar com a situação era essa, afinal era o modo como ele próprio havia sido tratado anteriormente. Essa atitude reforça a crueldade da exploração do homem pelo homem. De que forma o comportamento da personagem Juliana, de O Primo Basílio, de Eça de Queiróz, assemelha-se ao de Prudêncio nesse sentido?
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 Sobre a obra Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
9. Discorra sobre o não lugar de Memórias de um sargento de milícias na literatura romântica a partir da construção de seu protagonista.
10. Memórias de um sargento de