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Fechamento do Livro: Contar História Uma Arte Sem Idade
Maria Betty Coelho Silva: Contar História Uma Arte sem Idade.
10°edição. São Paulo: ática1999
Introdução
*A autora fala no livro como foi o começo ainda fazendo a o estagiaria no curso normal a experiência vivida com as crianças na arte de contar histórias, resolvendo assim escrever um livro falando sobre as técnicas adquiridas.
“Como em toda a arte, a de contar história também possui segredos e técnicas”.
(p.9)

Capítulo 1: Escolha da história
*Primeiramente para se fazer a escolha da historia deve ser fazer uma pesquisa às vezes demora muito tempo, mais encontrará a história adequada buscando e os interesses de cada faixa etária, em alguns casos como crianças enfermas, deficientes visuais, deficientes mentais requer um bom sendo de escolha.
“A história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral”. (p14)

Capítulo 2: Estudo da história infantil
*Uma história a ser contada deve se estudar os elementos essências nela contido como: a introdução, estabelecer um contato com o narrador e o ouvinte, em livros que não possuam introdução o narrador deve apresentar “Era uma vez”, o enredo é essencial que são os detalhes o narrador deve usar criatividade, suspense e curiosidade aos ouvintes, podemos dizer que a conclusão dependerá de cada ouvinte. “Se o narrador baseou sua escolha em critérios adequados não deve se arriscar em adaptações de improviso, que podem prejudicar a integridade do texto”. (p. 26)

Capítulo 3: Formas de apresentação da história
*Ao escolhermos uma história devemos escolher a melhor forma e recurso para apresentá-la os recursos mais utilizados são: simples narrativa, a narrativa com auxilio livro e, flanelógrafo, a participação do ouvinte uma técnica que se deve tomar cuidado para que não vire um programa de auditório
“Cada recurso, portanto, é valioso em sua peculiaridade, permitindo variar a apresentação e recriar