livre arbitrio

935 palavras 4 páginas
Desenvolvimento: No texto “O debate sobre o Livre-Arbítrio” in Rachels, Problemas da Filosofia, gradiva, 2000, pp. 181-203 decidimos debater só o argumento determinista. Quando perguntavam a Isaac Bashevis Singer qual era a sua filosofia de vida, este respondia: “Acredito no Livre-Arbítrio. Não tenho escolha.” (1)
Ele sabia que este pequeno gracejo colocava uma questão séria de Filosofia.
Singer achava difícil não pensar que temos Livre.Arbítrio e ele deu o exemplo de que quando estamos a dicidir o que fazer, a escolha parece a ser só nossa, que a sensação interior de liberdade é tão poderosa que podemos ser incapazes de abandonar a ideia do Livre-Arbítrio, mesmo não tendo fortes provas sobre a sua existência.Obviamente existem bastantes provas de que o Livre-Arbítrio não existe e "quanto mais aprendemos sobre as causas do ser humano, menos provável parece que escolhamos livremente as nossas ações" (2) Este é o argumento determinista contra o Livre-Arbítrio:
1. "Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos"
2. "Se as nossas ações são controladas por forças que não controlamos, então não agimos livremente"
3. "Logo, nunca agimos livremente" (3) Este argumento parece implicar perturbação para a responsabilidade moral. "Se não somos livres, então parece que não somos responsáveis pelo que fazemos". (4)
Embora o argumento determinista pareça ser sólido, nele existe muito para contestar.
Aqui estão duas respostas ao argumento que defendem o Livre-Arbítrio, mas defendem-o de formas diferentes: "O libertismo, nega a primeira premissa do argumento determinista e afirma que nem todas as nossas ações estão causalmente determinadas." (5) "O compatibilismo nega a segunda premissa e afirma que somos livres apesar de as nossas ações 'estarem' causalmente determinadas." (6)
Esta foi a resposta libertista (o argumento de que o universo não é um sistema determinista):
"O determinismo, poder-se-á dizer, não está de acordo com a ciência

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