LITERATURA

A. ASPECTOS EXTERNOS DA OBRA

1. DADOS DA OBRA

1.1. TÍTULO DA OBRA

Tristão e Isolda

1.2. AUTOR (A): Origem (vida\morte); Estética Literária (Escola Literária ou Estilo de Época); Estilo de Escrita – Prosa: (fábula, apólogo, crônica, conto, novela, romance); Gênero Literário: Narrativo; Características do Autor (a): (pessoais, sociais, políticas, ideológicas, científicas etc.); Linguagem Utilizada na obra enfatizada (coloquial\popular, culta\padrão, regional, técnico-científica, poética, rebuscada etc.); Detalhe da vida e\ou obra que possa ser relevante para citação ou comentário na análise; Citar outras obras do autor, bem como suas datas de publicações. Bédier nasceu em Paris, França para Adolphe Bédier, um advogado de Breton origem, e passou sua infância na Ilha da Reunião. Ele era um professor de literatura francesa medieval na Université de Fribourg , Suíça (1889-1891) e no Collège de France, Paris (c. 1893).As teorias modernas da fabliaux e canções de gesta baseiam-se em dois dos estudos de Bédier.Bédier reavivou o interesse em vários textos antigos franceses importantes, incluindo Le roman de Tristan et Iseut (1900), La chanson de Roland (1921) e Les fabliaux (1893). Ele era um membro da Academia Francesa de 1920 até sua morte. Esse romance entra na história da literatura no século XII, quando esta deixava de ser exclusivamente em latim, que poucos compreendiam, e começava a ser escrita nas línguas ditas “vulgares”. Nesse período tivemos um tipo de narração intitulada literatura cortês, caracterizada, entre outros, pelo “amor cortês” que, apesar da oposição, não deixava de possuir alguns traços do “amor dionisíaco”. Amor cortês foi um conceito europeu medieval de atitudes, mitos e etiqueta para enaltecer o amor, e que gerou vários gêneros de literatura medieval, incluindo o romance. Ele surgiu nas cortes ducais e principescas das regiões onde hoje se situa a França meridional, em fins do século XI. Em sua essência, o amor cortês era uma