Literatura Rio Grandense

A origem da literatura Rio-Grandense foi com a sociedade Partenon Literário, que surgiu a partir da literatura ter sido considerada constante e reconhecida pela sociedade. O Partenon Literário foi fundado em Porto Alegre no ano de 1868. Essa sociedade promovia atividades tais como: aulas noturnas, destinadas aos que necessitavam trabalhar durante o dia, discussões de teses das mais diversas naturezas e saraus literários. Também criou sua própria biblioteca, que reuniu importantes obras nas áreas de Filosofia, História e Literatura. Aderiu à campanha abolicionista e republicana. Principais representantes: Caldre e Fião, Apolinário Porto Alegre, Carlos Von Koseritz, Aquiles Porto Alegre, Múcio Teixeira, João Damasceno Vieira, Bernardo Taveira Júnior, Amália dos Passos Figueira, Luciana de Abreu, Arthur de Carvalho Candal, Lobo da Costa, entre outros.

Alguns dos principais artistas rio-grandenses e períodos literários:
Simbolistas: Eduardo Guimarães (1892-1928), Alceu Wamosy (1895-1923), Álvaro Moreyra (1888-1964) e Felipe D'Oliveira (1890-1934).
Pré-modernistas: João Simões Lopes Neto (1865-1916) é o principal escritor regionalista dos gaúchos, autor de obras como Contos Gauchescos (1912) e Lendas do Sul (1913), que valorizaram a tradição oral peculiar da região da Campanha. Outros regionalistas foram Alcides Maya, Amaro Juvenal e Darcy Azambuja.
Poetas modernistas: Mário Quintana (1906-1994), Augusto Meyer (1902-1970) e Raul Bopp (1898-1984) formam a trindade modernista do Rio Grande do Sul. A poetisa Lila Ripoll está vinculada à segunda geração do modernismo
Romance de 30: Autores do romance de 30 gaúchos foram Érico Veríssimo (1905-1975), Dyonélio Machado (1895-1985) e Cyro Martins (1908-1995). A obra mais importante deste período é, sem dúvida, a trilogia O Tempo e o Vento, de Veríssimo, que resgata duzentos anos da história do Rio Grande do Sul.
Literatura Contemporânea: Na poesia, destacam-se Carlos Nejar (1939-), um dos “imortais” da