Linaguagem corporal

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A impossibilidade de movimentos
Analisar a mobilidade dos indivíduos com restrição de movimentos, com o intuito de oferecer informações para uma prática docente que possibilite a inclusão deste aluno no processo de ensino e aprendizagem.

[...] não existe uma verdade em atividade motora adaptada. Existem ‘vários diálogos’[...]

Diehl
Você certamente já cruzou com pessoas com alguma deficiência. O que você sentiu? Pensou em alguma maneira de auxiliá-las? Imaginou-se no lugar delas? Questionou-se sobre como a família se sente ou lida com elas? Refletiu sobre a maneira como se orientam e ocupam o espaço que as rodeia, como interagem com as pessoas, o que sentem enquanto pessoas com necessidades especiais?
O que necessitam para serem realmente incluídas na sociedade?
Antes de iniciarmos uma reflexão e contribuirmos com informações que o auxiliarão nos questionamentos propostos, é necessário esclarecer um termo ainda usado em alguns segmentos da sociedade que é “portador” de necessidades especiais. Portar significa, segundo o dicionário Aurélio, p. 519, “carregar consigo; levar; conduzir”. O que implica analisar que os termos carregar, levar e conduzir são transitórios, pois em um momento posterior posso deixar de fazê-los.
Por exemplo: carrego comigo uma bolsa para ir ao trabalho. Chegando ao local, deixo a bolsa no armário. Consigo fazer isso com as pessoas? Em um momento elas são “portadoras” da deficiência e em outro não? O termo foi utilizado de maneira equivocada e ainda é usado assim.
Saiba Mais|
O termo normal entre aspas visa registrar a relatividade deste conceito. Cada sociedade determina o padrão de normalidade e tudo o que não se encaixa nesse padrão é considerado diferente, 'anormal'. Necessidades educacionais especiais não se referem apenas às crianças com deficiência. O tema será abordado em outras disciplinas do curso que discutirem a inclusão.|
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Depois de muitas

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