ligas para alta temperatura

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CT- CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS
DISCIPLINA: MATERIAIS METÁLICOS
PROFESSOR: CLÁUDIO SIQUEIRA

Ligas para altas temperaturas

GRUPO: MAYARA MARIA CAMPOS DA SILVA GEILSON SOUZA SILVA
JOSÉ INALDO NASCIMENTO JÚNIOR
JULIANNA LIANZA FERREIRA DA FRANCA
BLACKHERMON RODRIGUES

João Pessoa,
Agosto de 2013
Introdução

As ligas de alta temperatura são metais compostos de dois ou mais elementos metálicos e têm a capacidade de operar ou ser utilizada em temperaturas extremamente altas como 1000ºC. Além de ser capaz de resistir a altas temperaturas, ligas de alta temperatura também devem ser capazes de fazer frente à ciclagem extrema e potencial de oxidação.
Quando em temperaturas superiores a do ambiente – acima de 400°C, por exemplo – é obvio que as propriedades normais que os metais apresentam começam a perder seu significado. Não só as condições de corrosão e oxidação são agravadas, como também se verifica apreciável queda na rigidez do material traduzida por uma deformação plástica acentuada sob ação de um esforço mecânico. Este fenômeno de deformação lenta sob a ação de uma carga constante, aplicada durante longo período de tempo, a uma temperatura superior à ambiente, chama-se fluência.

As resistências à fluência, juntamente com a resistência à corrosão e à oxidação a altas temperaturas, são, portanto, três dos requisitos exigidos das ligas refratárias. Outras características que adquirem importância maior nesses tipos de materiais são a expansão térmica, a estabilidade estrutural e a fadiga. As aplicações para essas ligas são extremamente vastas, são utilizadas, por exemplo, em motores a jato, bicos injetores de