Leitura Labial

Frederico Henrique Moraes Gomes 1214391

Como deficiente auditivo utiliza a leitura labial

Texto referencial
Leitura labial, ou também denominada como orofacial, é um meio pelo qual os deficientes auditivos, ou raramente os que não possuem este tipo de deficiência, consegue aprender a como interpretar o que se diz por meio da articulação da língua e movimentos da boca enquanto se fala. O deficiente, na verdade, não tem maior facilidade para aprender, pelo contrário, varia de pessoa a pessoa se aprende rápido ou não, é que por criar uma necessidade, o ser humano por ser um ser adaptável consegue aprender, portanto, por não poder ouvir é possível ele prestar mais atenção nos lábios e, dessa forma, com o tempo começa a assimilar as regularidades com que cada letra, cada sílaba e cada palavra são pronunciadas.
Conforme Lobato (2011), diz que para conseguir aprender linguagem há 4 etapas, a saber, a primeira é o processamento do cérebro para a interpretação da mensagem, já que pode ser que para algumas mensagens o emitente demore um pouco para dar um retorno devido a estar compreendendo o que estava expressando. Outra etapa que diz haver é analisar a posição dos lábios, porém, é uma etapa útil e inútil, isto por que é relevante verificar quais palavras estão sendo pronunciadas, no entanto, há várias palavras com o mesmo fonema, o que inibe o pleno entendimento. O processo seguinte é a interpretação das palavras por meio da interpretação, pois é por meio desta que será possível saber quais as palavras corretas que estão sendo ditas. Por fim, salienta que o último processo é necessário o vasto conhecimento da língua, haja vista que quanto mais palavras se conhecem mais fácil fica a interpretação.
Como bem explica Lobato (2011), a leitura labial baseia-se muito na compreensão e entendimento da frase, já que se for ler palavra por palavra cansa mais rápido o leitor e também é de extrema dificuldade entender corretamente todas as palavras, inclusive, para facilitar