Leis de newton

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Leis de newton
O estudo da cinemática remonta à época da Grécia Antiga, em que o filósofo grego Aristóteles (384 a.C.–322 a.C.) afirmava aos seus discípulos:
"Para manter um corpo em movimento, é necessário uma ação contínua de uma força sobre ele.", ou seja, “Quando um corpo estacionário recebe um empurrão, ele começa a se mover, e a menos que se continue a empurrá-lo o corpo tende a parar”.
Apesar de se dispor de uma vasta gama de observações e recursos, essas conclusões eram baseadas em experiências cotidianas e conclusões pessoais do filósofo.
A primeira contribuição significativa ao estudo do movimento se deve a Galileu Galilei (1564-1642), que em sua obra Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo (Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo) deu-se conta de que só se separando o estudo do movimento do estudo das causas (que hoje chamamos de forças) era possível fazer progresso. Ele fez isso através da abstração de experimentos, ou seja, focava-se apenas nas informações mais relevantes para seus estudos tomando experiências que envolviam muitos fatores e variáveis e reduzindo-as a conceitos mais simples de se analisar, o que se mantém até hoje como uma das principais ferramentas da física.
Com experimentos mais rigorosos e de maior precisão, Galileu chegou a conclusão que Aristóteles não havia considerado o atrito sofrido pelo corpo. Assim, percebeu que ao empurrar um corpo existia a atuação de uma força contrária ao movimento, a força de atrito. Assim, ele notou que mesmo se uma força que atuasse sobre o corpo cessasse, na ausência do atrito, este continuaria em movimento retilíneo uniforme, ao contrário do que Aristóteles tinha afirmado.
Alguns anos mais tarde, Newton com base nas ideias de Galileu, estabelece a primeira lei do movimento, também conhecida como Lei da Inércia. Inércia é a resistência que os corpos oferecem a qualquer alteração na sua velocidade. Ao contrario de Galileu, que utilizava experiências cotidianas com condições

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