Lei dos redimentos
(e Lei dos Custos Relativos Crescentes):
À medida que se aumenta o emprego de um insumo, como o trabalho (deixando os demais fixos, como K, Terra e Capacidade empresarial), o produto suplementar expande-se sucessivamente em quantidades cada vez menores. O Produto total atinge um máximo e depois declina, tornando anti-econômico o emprego de trabalho adicional, com os demais fatores fixos.
Quanto mais de um bem é produzido, seu custo de oportunidade aumenta. Note que a lei se refere ao custo relativo. Nesse exemplo, o custo relativo é o custo de oportunidade do bem. Quando indivíduos, firmas ou economias estão sujeitos a custos relativos crescentes, suas curvas de possibilidades de produção formam um arco para fora, como na Figura 1.1. Esse crescimento no custo de oportunidade é mostrado pela curva de possibilidades' de produção, que se torna mais inclinada à medida que nos movemos para a direita.
Figura 1.1 – LRD mostrada pela CPP:
Como por ex., uma lavoura de milho com 10 hectares que empregue dois tratores e uma quantidade sempre fixa de adubos e ferramentas, variando apenas o pessoal.
Com um trabalhador, o produto total da safra fica em 3,7 toneladas (um trator fica ocioso, assim como a maioria das ferramentas).
Tabela 3.1.A Gráfico 3.1.A: (base: tabela 3.1.A)
Legendas:
Nº. de trabalhadores = L
Produto total (toneladas)= Y
Produto médio de L = Y/L
Produto marginal de L = M (ou seja, Y menos o Y anterior)
com 2 trabalhadores, as 11 toneladas de produto total referem-se a um valor hipotético. o calculo do produto marginal é a produção do resultante do homem a mais (11ton - 3,7ton = 7,3ton), ou seja, a produção total atual menos a anterior. a produção máxima ocorre quando o produto marginal torna-se igual à zero, quando se empregam 10 trabalhadores, e quando o produto marginal torna-se negativo, a produção total diminui. em suma, a LRD afirma que ao se variar sucessivamente o emprego