Legalização da maconha

Fernando Mantovani

Legalização da maconha

Toledo
2012
Sumário

1 INTRODUÇÃO 4 2 CANNABIS 5 3 CANNABIS E A SAÚDE 5 3.1 USO MEDICINAL 6 3.2 PROBLEMAS DE SAÚDE 7 3.2.1 Problemas respiratórios 7 3.2.2 Transtorno psiquiátricos e outros problemas 8 3.3 EFEITOS EM LONGO PRAZO 8 4 MACONHA FAZ BEM? 9 4.1 CÂNCER 10 4.2 AIDS 10 4.3 ESCLEROSE MÚLTIPLA 11 4.4 GLAUCOMA 11 4.5 ANSIEDADE 11 4.6 USO CONTRA O CRACK 11 5 DEPENDÊNCIA 12 6 ATUALMENTE 13 7 CONCLUSÃO 14

INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir tem por intenção falar de um assunto polêmico, a legalização da maconha. Vista por diferentes visões, e normalmente aceita apenas por uma: o senso comum. Em nosso trabalho, citamos em tópicos, inúmeras informações sobre os motivos pelos quais se deve ou não legalizar a maconha. E veremos também os prós e os contras da utilização da erva. Lembrando apenas que, neste trabalho, não há intenção de fazer apologia às drogas, mas especificamente da maconha, e a interpretação dos fatos fica a cargo do leitor.

CANNABIS
Cannabis ou canábis, popularmente conhecida como maconha, liamba, erva, marijuana, cânhamo, ganja ou ganzá, refere-se a um número de drogas psicoativas derivadas da planta cannabis.
A forma herbácea da droga consiste de flores femininas maturas e nas folhas que subtendem das plantas pistiladas. A forma resinosa, conhecida como haxixe, consiste fundamentalmente de tricomas glandulares coletados do mesmo material vegetal.
O principal composto químico psicoativo presente na cannabis é o tetrahidrocanabinol, comumente conhecido como THC - cuja concentração média é de até 8%, mas algumas variedades de maconha (cruzamentos entre a espécie Cannabis sativa e a Cannabis indica) comumente conhecidas como skunk, produzem recordes na marca de 33% de THC.
O consumo humano da cannabis teve início no terceiro milênio antes de Cristo. Nos tempos modernos, a droga tem sido utilizada para fins recreativos, religiosos ou