LE CORBUSIER

LE CORBUSIEr sUAS influências sobre a arquitetura e urbanismo brasileiros
Contextualização
Ao romper os paradigmas do classicismo meramente ornamentalista, Charles Edouard Jeanneret “Le Corbusier” permeou uma série de inovações na forma de pensar e conceber uma edificação.
Em nome da humanização e funcionalidade arquitetônica aprimorada, o arquiteto franco-suíço buscou introduzir seu ofício ao pensamento moderno e às necessidades de sua conturbada época.
Na busca de uma linguagem renovada, postulou os cinco pontos da nova arquitetura que se propagaram mundialmente por meio dos CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna).
Certa vez afirmou: “A casa é uma máquina de morar”. Este vanguardismo ganhou adeptos e colaboradores em toda a parte, inclusive no Brasil.
Através de sua presença no país e pelo intermédio de alguns expoentes arquitetos, o modernismo logo se popularizou e inspirou uma revolução de conceitos sobre as habitações. Na década de 50, a exemplo da Brasília de Costa e Niemayer, a produção moderna brasileira em arquitetura já estava fortemente fundamentada na ideologia de Le Corbusier.
CIDADE RADIOSA
Definição de Urbanismo por Le Corbusier, pelo primeiro tratado publicado em 1925: a cidade como função de utensílio, resultando em: ordem; linearidade; análise funcional; definição de normas rígidas.
Após esta definição, Le Corbusier adota o esquema “concêntrico”: edificos ajustam-se em torno de um só nó central; eixos, formando uma espécie de “coroa da cidade” e/ou “espinha de peixe”, bem no centro da passagem urbana, entre espaços verdes e ruas.

DIFERENTES FUNÇÕES DA CIDADE
Circulação;
Trabalho;
Habitação;
Divertimento.
“Esses itens são claramente definidos e subdivididos em zonas/regiões precisas dentro da cidade.”
Le Corbusier dizia que as cidades deviam ser planejadas e as áreas das cidades deviam ser discretamente separadas: zonas para trabalho, para viver e para descansar. E tudo feito em larga