Lab. Fisica B

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

RELATÓRIO 01 – SEGUNDA LEI DE OHM
LABORATÓRIO DE FÍSICA B
TURMA: T9
DATA DA EXPERIÊNCIA: 20/06/2013

ALUNOS:
ALISSON DOS SANTOS LIMA
CAIO VINICIUS BRITO LIMA
LETICIA BALBINO SANTOS
MANUELA DA FONSECA FELIX
VALTER LIMA OLIVEIRA

SÃO CRISTOVÃO,
04 DE JULHO DE 2013

1. INTRODUÇÃO

Através de experimentos, OHM verificou que a resistência elétrica de um determinado condutor dependia basicamente de quatro variáveis: comprimento, material, área de secção transversal e temperatura.

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:

- comprimento: em condutores feitos de um mesmo material e com idêntica forma e espessura, a resistência elétrica é diretamente proporcional ao comprimento.
- secção transversal: em condutores feitos de um mesmo material e com idêntico comprimento e forma, a resistência elétrica é inversamente proporcional à área da secção transversal.

- material: dois condutores idênticos em forma, comprimento e espessura, submetidos a uma idêntica ddp, apresentam resistências elétricas diferentes.

Levando em consideração todos esses aspectos, escrevemos o resultado conhecido como Segunda lei de OHM:

Onde:

R é a resistência elétrica do condutor;
L é o comprimento desse condutor;
A é a área da secção transversal do condutor;

ρ é uma constante de proporcionalidade característica do material, conhecida como resistividade elétrica.

Desta forma, a segunda lei de Ohm diz que a resistência elétrica de um condutor homogêneo e de seção transversal constante é proporcional ao seu comprimento , inversamente proporcional à sua área transversal

e depende da temperatura e do

material de que é feito o condutor.

No sistema internacional de unidades (SI), a unidade da resistividade é ohm.metro (Ω.m). É possível obter essa igualdade da seguinte forma:

2. OBJETIVOS

O objetivo