Lab FIS 32 Histerese Magn Tica

461 palavras 2 páginas
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
São José dos Campos, 6 de maio de 2014
Prática de laboratório – FIS-32

HISTERESE MAGNÉTICA
Grupo:
Alexandre Ferreira Velho Muzio – ax.muzio@gmail.com
Amós Gonçalves e Silva – amosgoncalves.silva@gmail.com
Ana Carla Fernandes Costa – anacarla.fc1@gmail.com
Lucas Antônio Silva – lucas17ita@gmail.com

Professor:
André Luiz Côrtes

1) Introdução
Quando uma amostra de material ferromagnético é submetida a um campo
⃗ , a indução magnética 𝐵
⃗ não varia linearmente com a intensidade magnetizante variável 𝐻 de campo.
⃗ atinge um valor suficientemente alto, característico do material, qualquer
Quando 𝐻
⃗ não produz um aumento apreciável em 𝐵
⃗ dizemos que o ferro está aumento adicional em 𝐻 magneticamente saturado.
⃗ a partir de zero porém no sentido negativo, a indução
Por outro lado, aumentando-se 𝐻
⃗ = ⃗0 é chamado magnética atinge novamente a saturação. O valor do campo para o qual 𝐵 de força coercitiva 𝐻𝑐 .
O fenômeno de histerese magnética trata-se dessa oposição do material à variação de indução. 2) Método
Para a realização do experimento, utilizamos os seguintes aparatos:



Interface SW500
Fonte de tensão AC/DC
1




Sensor de campo magnético
Bobina toroidal

A experiência visa obter o gráfico da Histerese Magnética, isto é, como varia o campo magnético com a corrente elétrica.
Para eliminar magnetização remanescente na barra de ferro (em forma semicircular) utilizada neste experimento, foi necessário desmagnetizá-la. A desmagnetização do ferro foi feita passando pelo enrolamento do toroide uma corrente alternada de zero a 2A e então de 2A até zero.
Tendo desmagnetizado a barra de ferro, variou-se o valor da corrente elétrica no circuito, tabelando os valores para cada campo magnético. Foi possível calcular o campo magnético interno à espira, analisando as condições de interface entre o cobre e o ar. Temos portanto, do eletromagnetismo que o Campo Magnético no cobre é igual ao Campo
Magnético do ar.
Para a análise

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