Língua brasileira de sinais
ALUNAS:
ELIANE DA SILVA DOS ANJOS - RA 401511 – email: elianeesab@hotmail.com
MARY GONÇALVES PEREIRA – RA 401277– mary_g.p@hotmail.com
NAIRA REGINA DE SOUZA NOSSA – RA 401275 – nairareginanossa@hotmail.com
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Ana Cristina Garcia Anache (Tutor a Distância)
POLO DE RIBAS DO RIO PARDO-MS
NOVEMBRO/2012
1. INTRODUÇÃO
Nas pesquisas feitas para a realização desta atividade percebemos que durante muito tempo, os surdos eram vistos como seres incapazes e deficientes, isto porque, a ausência da fala fazia com que essas pessoas fossem consideradas como desumanos, ou seja, não eram possuidores de alma. Observamos ainda, que a língua brasileira de sinais, é de extrema importância para que essas pessoas possam se relacionar melhor com os ouvintes e também para se expressarem.
2. A SURDEZ NOS ÂMBITOS: CLINICO E SÓCIO-ANTROPOLÓGICO
A história da educação dos surdos vem evoluindo da antiguidade aos dias de hoje, teve momentos de grandes crises, mas também teve conquistas. Podemos entender a surdez nos modos: clínico e sócio antropológico. Na visão clínica, os surdos são vistos como deficientes por não possuírem a audição, então esperavam que os surdos fossem curados desse “defeito” evitando através da cura o uso de métodos apenas visuais. Nessa visão a preocupação maior era curar e não educar. Na visão sócio-antropológica os surdos eram vistos como diferentes naturais e não como deficientes, tem uma linguagem gestual, visual. São diferentes porque não ouvem e compreende tudo pela visão, uma diferença linguística. Na visão sócio-antropológica o acesso da criança surda à língua de sinais deve ser o mais precoce possível. Quando a criança, desde cedo, tem contato com a língua de sinais o seu desenvolvimento