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Pesquisadores da Poli querem desenvolver robô que entende emoções
Publicado em Tecnologia, USP Online Destaque por Redação em 25 de julho de 2013 | Compartilhe essa notícia no Facebook! Compartilhe essa notícia no Twitter! Compartilhe essa notícia no Orkut!

Robôs já fazem parte do cenário atual, mas entender o que os humanos sentem ainda é um mistério para eles | Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Da Assessoria de Comunicação da Poli

“Eu não gosto de verduras”, diz Frank, um idoso que vive sozinho no interior dos Estados Unidos. “Mas elas são importantes para a sua saúde”, retruca o robô. “Ainda mais com a dieta que vem levando.” A cena entre o vovô e o androide zeloso faz parte do filme americano Robot & Frank (2012) e, apesar de ainda distante, está cada vez mais próxima de se repetir na vida real. Duas dissertações de mestrado do Laboratório de Robôs Sociáveis, da Faculdade Politécnica (Poli) da USP, apresentaram os mais recentes esforços dos cientistas em impregnar nas máquinas nuances de relações autenticamente humanas. A ideia é criar uma nova geração de máquinas capazes de auxiliar os seres humanos em suas tarefas diárias, como se lembrar dos aniversários ou mesmo de fazer uma ligação importante, indo além dos assistentes de voz que já existem para celulares e computadores.

Especialistas da chamada Computação Afetiva, braço da Engenharia que estuda a representação da emoção humana em robôs, os engenheiros Diego Cueva e Rafael Gonçalves, orientados pelo professor Fabio Gagliardi Cozman, do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Poli, lançaram-se a um desafio nada modesto: desenvolver um algoritmo capaz de reconhecer a emoção de seres humanos em diferentes meios, como vídeo, áudio e até redes sociais. Para se ter ideia do tamanho do

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