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6760 palavras 28 páginas
Antidepressivos e Estabilizadores do Humor

Adalberto Tripicchio MD PhD

Este artigo revisará os conceitos farmacológicos que formam a base teórica do uso das drogas antidepressivas e estabilizadoras do humor. O objetivo é apresentar ao leitor psi as idéias atuais sobre como funcionam os vários antidepressivos e estabilizadores do humor. O artigo explicará os mecanismos de ação dessas drogas.

A discussão sobre os antidepressivos se dá em nível conceitual, e não em nível pragmático. O leitor deve consultar livros-texto de farmacologia clínica para maiores detalhes acerca de doses, efeitos colaterais, interações medicamentosas e outras questões relevantes para a prescrição dessas drogas na prática clínica.
A discussão dos antidepressivos e estabilizadores do humor começará com os clássicos inibidores da monoaminoxidase (lMAO) e antidepressivos tricíclicos (ADT), deslocando-se então para os agentes introduzidos na prática clínica mais recentemente. Este artigo explorará também vários antidepressivos em desenvolvimento.
Drogas Antidepressivas
Visão Geral da Hipótese do Receptor
Na verdade, devemos deixar claro que ainda não dispomos de explicação completa e adequada para o funcionamento dos antidepressivos. O que de fato sabemos com considerável segurança é que eles são eficazes em aliviar a depressão de maneira significativa com maior freqüência do que o placebo. Também sabemos que todos os antidepressivos eficazes apresentam interações imediatas e identificáveis com um ou mais receptores ou enzimas.

Esta ação farmacológica imediata freqüentemente tem o efeito de aumentar os níveis do neurotransmissor. Os itens seguintes revisarão os receptores e enzimas específicos que cada um dos vários antidepressivos influenciam quase imediatamente após a administração no paciente deprimido. Ainda há intensas pesquisas e debates envolvendo a forma como todas essas diferentes ações farmacológicas imediatas resultam, em última análise, na resposta

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