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732 palavras 3 páginas
As histórias em quadrinhos no Brasil começaram a ser publicadas no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras. A edição de revistas próprias de histórias em quadrinhos no país começou no início do século XX. Mas, apesar do Brasil contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses.

Índice [esconder]
1 História
1.1 Século XIX
1.2 Precursores e primeiros passos (1837 - 1895)
1.3 Século XX
1.3.1 O Tico-Tico (1905 - 1957)
1.3.2 Os suplementos de jornais e o surgimento das editoras (1929 - 1959)
1.3.3 Década de 1960
1.3.4 Década de 1970
1.3.5 Década de 1980
1.3.6 Década de 1990
1.4 Século XXI
1.4.1 Década de 2000
1.4.2 Década de 2010
2 Ver também
3 Notas
4 Referências
5 Bibliografia
História[editar | editar código-fonte]
Século XIX[editar | editar código-fonte]
Precursores e primeiros passos (1837 - 1895)[editar | editar código-fonte]

Primeira charge no Brasil de autoria de Manuel de Araújo Porto-Alegre (1837)
As histórias em quadrinhos no Brasil começaram a ser publicadas no século XIX. Em 1837, circulou o primeiro desenho em formato de charge, de autoria de Manuel de Araújo Porto-Alegre, que foi produzida através do processo de litografia e vendida em papel avulso.1 O autor criaria mais tarde, em 1844, uma revista de humor político.

No final da década de 1860, Angelo Agostini continuou a tradição de introduzir nas publicações jornalísticas e populares brasileiras, desenhos com temas de sátira política e social. Entre suas personagens populares, desenhadas como protagonistas de histórias em quadrinhos propriamente ditas, estavam o "Nhô Quim" (1869) e "Zé Caipora" (1883). Agostini publicou nas revistas Vida Fluminense, O Malho e Don Quixote.2

Século XX[editar | editar código-fonte]
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