KEYNESIANISMO-FORDISMO E A GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA SOCIAL

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POLÍTICA SOCIAL

KEYNESIANISMO-FORDISMO E A
GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA
SOCIAL

- Behring e Boschetti –

• Segunda metade do Séc. XIX até a Primeira Guerra
Mundial: Expansão imperialista
• Característica: grande expansão do capital, Controle do capital financeiro, imposição de modelos políticos, econômicos e civilizatórios, modos de vida e de pensar, e “justificadas” intervenções armadas.
• Fatores que o geraram: evolução tecnológica, crescimento da produção, queda do preço dos produtos industrializados, diminuição da margem de lucros e rentabilidade
Outros fatores: aumento do risco de investimento, queda dos salários real e do emprego, aumento do movimento sindical
(O capitalismo dava sinais de sua depressão)
Aos poucos as potências européias foram
“abandonando” a mão-invisível que regula o mercado. Inicia um espécie de mercado interno
“protecionista”, com a concentração das atividades em certos mercados, acelerando a formação de cartéis e trustes. Buscou-se também estruturais “mais racionais” de produção a partir do controle do trabalho, minimização dos custos e maximização dos lucros. • Capital industrial + capital bancário = capital financeiro
• “Exportação” do capital para os chamados países pobres sob a forma de empréstimos. “Colaborar p/ o progresso dos mais atrasados”
• Séc. XIX: poderio inglês e francês
Alemanha: rápida industrialização
• Primeira Guerra Mundial: 1914-1918 (determinou o fim da hegemonia européia/ EUA e Japão como novas potências políticas e econômicas)
• EUA: saldo (+) após a 1ª Guerra
• Maiores fornecedores de armas, alimentos, capital
(expansão dos bancos) para os aliados europeus
• Avanços tecnológicos: motivaram o aumento da produção (superprodução)/ poder de compra não acompanhava • Passado um tempo do fim da guerra: concorrência no mercado internacional/ inicio da desestabilização da economia. • Herbert Hoover (1928):
- Elevou as taxas de importação
- Armazenou produção agrícola

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