keynes

1296 palavras 6 páginas
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS; NOTURNO 2013/2.
MATÉRIA: MACROECONOMIA I
ACADÊMICO: ODAILSON ARRUDA DE ALCÂNTARA

RESENHA DOS CAPÍTULOS 2 E 3 DO LIVRO “A TEORIA DO EMPREGO, DO JURO E DA MOEDA” DE KEYNES

Cuiabá
07/05/14
A Teoria do Emprego, do juro e da moeda (1936) escrito por John Maynard Keynes traz em seu segundo capítulo, intitulado “Os postulados da Economia Clássica”, o inicio da desmistificação da ortodoxia existente até então.
O mundo passava por um acontecimento grandioso e desastroso ao mesmo tempo. A grande crise dos anos 1930 fora uma peça chave para a quebra de ideias econômicas que até então eram tidas como absolutas. Keynes foi o grande nome que emergiu desse contexto. Ele por meio dessa sua obra rebateu argumentos dos Economistas Clássicos, que não iam ao encontro com a realidade que era vivenciada naquele momento de crise.
No entanto, Keynes não “despreza” as ideias dos Clássicos referentes ao emprego, juro e moeda em si. Ele se posiciona perante essas ideias e argumenta com base no contexto vivenciado por ele o porquê que elas não satisfazem mais a economia capitalista pós-primeira guerra mundial. Na década de 1930 a economia capitalista era muito diferente do que aquela estudada pelos Economistas Clássicos. E isso se verifica muito nitidamente no segundo capítulo do livro.
Nesse segundo capítulo ele começa os seus questionamentos em relação à teoria clássica do emprego. Keynes acredita na existência do desemprego involuntário, diferentemente dos Economistas Clássicos que não aceitavam. Isso porque para os clássicos a economia funcionava sempre a pleno emprego. Nesse contexto podemos citar a Lei de Say e a consequente automaticidade do mercado. E nessa concepção clássica a demanda de trabalho é determinada pelo ponto onde a desutilidade marginal se encontra com a utilidade do produto marginal que demonstra, por sua vez, a quantidade de trabalho ofertado em relação

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