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Capítulo 3

O período da República (1889-1930) é marcado pela disputa pelo poder central e conflitos diversos, visto a influência das oligarquias rurais e coronéis (por isso Velha República) que estabelecia forças contraditórias que culminaram em confrontos como o de Canudos (ideais democráticos e federalistas). Neste momento a educação não representa para o poder público uma questão relevante, não há mudanças nas circunstâncias educativas que permanecem privilégio de poucos. A Constituição de 1891 aumenta o poder dos Estados e significa aprofundamento da descentralização da educação iniciado no império.
A educação na República traz consigo o ideário pedagógico de formação do cidadão, educação cívica, patriótica apresentando inúmeros projetos de reforma, demonstrando os novos anseios de mudança na educação mesmo sem serem acompanhados de diferentes práticas que atingem os estados de maneira indireta com foco no Distrito Federal (Rio).
É possível identificar influências humanistas clássicas e científicas nos primeiros anos de iniciativas. Há a defesa da laicidade do ensino, não é presente a mentalidade da pesquisa, surgem os educadores de profissão e a ABE (Associação Brasileira de Educadores) que simboliza a criação de um espaço de debate pedagógico (movimento aprofundado na década de 30).
Neste período o ensino privado se expande em detrimento do afastamento das camadas mais populares que desacelera o crescimento do ensino público e maior elitização do ensino, que desmascara o caráter excludente da ampliação do ensino que reduz a taxa de analfabetismo de 85% em 1890 para 75% e 1920.
A república velha tem fim na reunião de fatores que a tornam insustentável num momento delicado política e economicamente (quebra da bolsa de Nova Iorque, Revolução de 30, desigualdade social reforçada, levantes sociais etc.).

Capitulo 4

O período que compreende o Estado Novo, os anos de governo de Getúlio Vargas, é marcado pela efervescência de ideias no campo

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