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Kahney, leander; A cabeça de Steve Jobs; tradução: Maria helena Lyra, Carlos Irineu da costa; rio de janeiro: agir, 2008.
CREDENCIAS DO AUTOR
Leander Kahney (25 de novembro de 1965) é um editor e ex-repórter sênior da Wired News, a publicação online da revista Wired. É o autor de The Cult of Mac, Cult of iPod (ISBN 1-886411-83-2) e A Cabeça de Steve Jobs. Kahney é mais conhecido por seu popular blog, Cult of Mac. Como um escritor de destaque de assuntos relacionados a Apple e Macintosh, Kahney já foi teorizado (incorretamente) como sendo a identidade de Fake Steve Jobs.
RESUMO
Quando Jobs retomou o controle da Apple, ela estava à beira da falência. Estava vendendo cerca de 40 produtos diferentes, sendo nenhum produto líder de vendas. Era uma confusão de produtos. A sua estrutura organizacional estava uma desordem, tinha muitos empregados, entre eles engenheiros e gerentes, Jobs fez várias mudanças na Apple. Reorganizou a empresa, simplificou a linha de produtos, cancelou diversos projetos e demitiu milhares de funcionários. O que Jobs queria era simplicidade. Dessa forma a Apple teve sucesso com algumas máquinas, como o iMac, que foi o computador mais vendido de todos os tempos. A intenção de Jobs sempre foi de inovar, mas com um sentido de missão: de tornar o mundo um lugar melhor. Ao desenvolverem o Mac, Jobs e sua equipe, acreditaram que o trabalho que estavam fazendo era uma Obra de Deus, era fazer a coisa mais grandiosa que fosse possível. E o Mac foi uma criação pioneira e revolucionária na informática. Muitos funcionários tinham medo de serem demitidos, mesmo que o trabalho na Apple fosse muito exigente e estressante. Um dos tropeços de Jobs na Apple foi a criação do computador Cube. Tinha um belo design, mas era caro demais para os consumidores. Jobs afirmava que a inovação vinha da experiência de seus consumidores. Mas com o Cube ele não prestou a devida atenção aos seus consumidores. Com Jobs no comando, a Apple foi indicada como a empresa mais