kafbhpi

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Política externa e Relações internacionais
Durante a maior parte do século XX, a Venezuela manteve relações amistosas com os países latino-americanos e ocidentais. As relações entre a Venezuela e o governo dos Estados Unidos pioraram após o Golpe de Estado na Venezuela em 2002, durante a qual o governo dos Estados unidos ficou a favor do golpe e reconheceu a presidência interina de Pedro Carmona, porém o golpe não deu certo e quando Chávez retornou ao poder, os EUA voltaram atrás, mas aí já havia abalado as relações. Porém, do mesmo modo em que enfraqueceu a relação com os EUA, os laços com vários países da América Latina e do Oriente Médio que não são aliados dos Estados Unidos foram fortalecidos.
A Venezuela busca alternativas de integração hemisférica, através de propostas como a Aliança Bolivariana das Américas e a recém-lançada rede de televisão pan-latino-americana,TeleSUR. A Venezuela é uma das quatro nações no mundo, juntamente com a Rússia, a Nicaragua e Nauru, que reconheceu a independência da Abecásia e da Ossétia do Sul. A Venezuela foi um defensor da decisão da Organização dos Estados Americanos para adotar a sua Convenção Anti-Corrupção e está trabalhando ativamente no Mercosul para pressionar o aumento do comércio e da integração energética. Globalmente, buscando a formação de um mundo "multipolar", baseado no fortalecimento dos laços diplomáticos entre os países do Terceiro Mundo.
Toda a região a oeste do rio Essequibo (quase 60% do território da Guiana) é reivindicada pela Venezuela como sendo parte de seu território subtraído no século–XIX pela Inglaterra, então potência colonial que administrava a antiga Guiana Britânica. A disputa está em moratória. A região é denominada pela Venezuela de Guiana Essequiba.
Apesar de sempre ser citada a política externa de Hugo Chávez como retórica, ela vem de uma estratégia que reconhece os diferentes interesses da Venezuela.
A política exterior venezuelana não é coerente e apresenta ao menos três

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