Jânio Quadros Resumo

Jânio Quadros, uma pessoa carismática que teve sua carreira baseada em aparições públicas apelativas, conquista rapidamente as massas. Logo se elegeu vereador, prefeito, governador e deputado federal pelo Estado de São Paulo. Candidatou-se à presidência em 1960, prometendo basicamente extinguir a corrupção no país assim como reparar os problemas deixados pelo governo que o antecedeu, JK.
Congelou o valor do salário mínimo e reduziu a concessão de crédito, com o intuito de controlar a inflação e o déficit público. Também aprovou uma reforma de política cambial que atendia as demandas dos credores internacionais, em contrapartida estreitou as relações internacionais entre o Brasil e as nações opostas ao capitalismo.
Adotando medidas pouco importantes, proibindo os desfiles de biquíni, a realização de rinhas de galo, proibindo as corridas de cavalo aos dias de semana e o uso de lança-perfume. Em meio a todas essas polêmicas, Jânio Quadros perde expressivamente sua popularidade.
Em 61, condecorou o líder cubano Ernesto Che Guevara, evidenciando uma possível sintonia de seus ideais com os do bloco socialista, o que resulta em diversas críticas ao seu governo. Dias depois, Jânio Quadros renuncia seu mandato. Em seguida João Goulart, até o momento vice, assume a presidência.

Na eleição presidencial de 1960, a vitória coube a Jânio Quadros. Naquela época, as regras eleitorais estabeleciam chapas independentes para a candidatura a vice-presidente, por esse motivo, João Goulart, do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi reeleito.
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Governo Jânio Quadros (1961): ''Varrer a corrupção'' era o slogan de Jânio Quadros, que fez da vassoura seu símbolo. Jânio foi o primeiro político brasileiro a transformar a política em espetáculo, utilizando-se de gestos dramáticos e atitudes bombásticas para angariar apoio popular. Mas fracassou na sua maior cartada desse tipo, ao renunciar à presidência Leia mais Arquivo