Justiça

472 palavras 2 páginas
Justiça e vontade
Esse tópico refere-se a uma avaliação do justo em relação a um ato livre de manifestação da vontade.
Segundo Rizzato Nunes o ato livre como manifestação da vontade necessita ser compreendido dentro de uma determinada realidade
A questão de contratar como representação de um ato de vontade foi modificada durante o séc XIX. O ato de contratar em sua essência depende de uma manifestação de vontade, porém numa sociedade de consumo de massa, como a dos dias atuais, isso não se faz possível e fica, assim, visível que o ato de contratar independe de uma vontade de contratar devido a uma imposição econômica e, além disso, uma forte presença dos meios de comunicação perante a sociedade. Sobre a ótica de Aristóteles entende-se que o ato voluntário com relação ao justo é tudo aquilo que um homem pode fazer e realiza com conhecimento de causa. Dentre esses atos executamos alguns por opção própria e outros não. Dentro das sociedades de consumo atuais o homem não pode decidir por vontade própria, é submetido às suas necessidades e fica obrigado a atuar de um determinado modo, o que não se configura a prática de um ato voluntário. “É obrigação de todos lutar para que o ideal de justiça e de respeito à dignidade de cada individuo seja um dia atingido”.( pensamento de Rizzatto Nunes p.331)

Justiça real e Equidade
Dentro desse tema verifica-se que o mais preciso estudo acerca definição de equidade no âmbito da justiça foi o de Aristóteles.
De acordo com Rizzatto Nunes em sua obra Manual de Introdução ao Estudo do Direito, Aristóteles percebe a dificuldade que se tinha de empregar as leis gerais em um caso específico. Em função dessa grande generalidade, de certas leis, é que se aplica o principio de justiça da equidade, “vê-se, então, que a equidade é dependente do caso real analisado e julgado, funcionando como um corretivo da lei”( citação - Rizzatto Nunes p.332)
Aristóteles divide o conceito de equidade em três partes, a primeira

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