justiça

933 palavras 4 páginas
O documentário Justiça, da cineasta Maria Augusta Ramos lançado em 2004 imprimi a realidade do sistema judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, tal situação que se aplica também na maioria dos estados brasileiros, um choque de realidade do universo institucional. Maria Augusta Ramos entra na vida dos principais personagens do documentário, mostrando todos os detalhes de um réu, sua família e julgamento, levando em conta também a promotoria, os defensores públicos, os juízes, enfim, mostra na integra tudo o que acontece no cotidiano do sistema prisional brasileiro e a rotina do Judiciário.
O documentário acompanha

3.0 CONCLUSÃO E APRECIAÇÃO CRÍTICA
3.1 Da Jurisdição Alienada à Justiça de Papel O documentário trás à tona várias lacunas existentes no Poder Judiciário: desde o retrato estereotipado do criminoso, passando pelas mazelas de um país que viveu o descaso de governos corruptos, até as vísceras mais profundas do caos, que é o sistema jurídico-carcerário. Em Justiça, as imagens se tornam pertinentes a cada cena. De tal modo, que num lapso de lembrança, retorno ao Contrato Social de Rousseau[5]Como explicar a legitimidade do jus puniendi? quando diz que "O homem nasceu livre e por toda a parte encontra-se a ferros". É neste momento, que se aperta opause do controle remoto e congela-se a imagem do DVD, porque a indagação é latejante: Cezar Roberto Bitencourt[6] ensina que, oDireito Penal, surge para proteger bens jurídicos, delimitando as condutas proibitivas e garantindo que não haja uma ultra-soberania do Estado sobre seus tutelados. Logo, se entendi o Direito Penal como a garantia de ordem social, e que sem ele, a sociedade teria seus os princípios basilares e fundamentais infectados pela barbárie. Todavia, Direito Penal e liberdade são inversamente proporcionais: à medida que um cresce, o outro diminui. Assim, o pensamento contratualista significa conhecer alguns fundamentos do Direito Penal e do Estado de Direito que

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