justiça em Aristóteles

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O conhecimento e a sabedoria se destacavam entre as qualidades intelectuais no Mundo Antigo.
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Era percebido como um corpo de verdades eternas, perpetuamente aplicáveis a um mundo que não se alterava.
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Então se destacavam a flexibilidade intelectual e a capacidade de utilizar habilidades.
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Com a ciência experimental moderna, as montanhas do conhecimento acumulados no passado não são mais contempladas com reverencia.
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Por outro lado, estamos prontos a admitir que a experiência passada nem sempre é uma orientação segura para o futuro.
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Nem tampouco nossa compreensão lógica é infalível pois a lógica se encaixa em nossa linguagem cotidiana e no mundo que nos cerca de maneira bastante imperfeita.
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E nos tornamos cientes de como é perigoso manter de maneira acrítica estes conhecimentos que possuímos.
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Se desejarmos estimular e fortalecer o pensar crítico nas escolas e universidades, precisamos de uma concepção clara do que ele é e do que pode ser.
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Se consultarmos as definições atuais do pensar critico, não podemos deixar de ficar surpresos pelo fato que autores enfatizam as consequências de tala pensar mas geralmente deixam de observar suas características essenciais.
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Por exemplo, se o pensar critico é qualquer tio de pensamento que resulta em decisões, então decidir que médico procurar, escolhendo um nome ao acaso em um catálogo telefônico deveria ser considerado como pensar critico.
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Como é concebida a sabedoria? Expressões comuns, consideradas como sinônimos são “julgamento inteligente” e “julgamento temperado pela experiência”.
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Isso inclui, portanto, coisas como a solução de problemas, a tomada de decisões e a aprendizagem de novos conceitos, porém é mais inclusiva e mais genérica.
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A sabedoria é explicada de modo geral: pessoas sábias são as que praticam o bom julgamento.
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A linha de investigação que estamos traçando demonstra que o bom julgamento é um

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