Juridiquês

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LINGUAGEM JURÍDICA – É DIFÍCIL ESCREVER DIREITO?
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PROGRAMA TEMA JURÍDICO De acordo com o que nos foi solicitado, segue abaixo pontos que se aproximam do texto falado e do texto escrito.
O Direito é uma ciência como qualquer outra que possui uma linguagem técnica que lhe é peculiar. Contudo, o problema do juridiquês não se refere ao uso comedido e necessário de termos técnicos. O juridiquês é uma linguagem ultrapassada, utilizada há muitos anos, que não acompanhou o processo de atualização necessário na linguagem.
É preciso perder o hábito de usar o juridiquês, pois na maioria das vezes prejudica a área jurídica, podendo, assim, ser desagradável até para o profissional que usa. A linguagem jurídica deve ser formal, no entanto não tem a necessidade do excesso de formalismo, ou seja, de difícil compreensão, pois deve ser clara e objetiva. De acordo com Maciel (2007, p. 3) “[...] entre duas palavras, escolha a mais fácil; entre duas palavras fáceis, escolha a menor”.
Usar as palavras de forma objetiva e simples ajuda a diminuir o volume físico dos processos, para que o magistrado possa analisar de forma mais rápida e eficiente o que se pede. Outro motivo pela qual se deve utilizar de uma linguagem claro e objetiva é para que todos tenham acesso e possam entender o que está escrito, afinal uma decisão não atinge apenas os operadores do direito, mas também as pessoas leigas.
Nem sempre uma petição longa pode lograr êxito, acaba sendo cansativa o que faz com que a pessoa que esta analisando nem leia ou não consiga compreender o que se pede.
O Direito possui linguagem própria e possui termos derivados do latim que não podem ser substituídos, portanto não conseguimos evita-los. Precisamos diminuir o uso de termos difíceis, só assim teremos mais agilidade e precisão na aplicação e compreensão do direito, pois o importante é comunicar a lei.
REFERÊNCIAS

MACIEL, Roger Luiz. Linguagem jurídica – É difícil escrever direito?. Disponível em Acesso em 04 abr

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