Junções celulares, especializações da membrana plasmática e secreção celular

1 - Descrever a via de síntese/secreção das glicoproteínas (mucígenos) das células caliciformes (desde o RER até sua secreção), descrevendo/demonstrando o processo de síntese no RER, as glicolizações no golgi, que via de secreção pertence e quais as proteínas formadoras de vesículas utilizadas.
A síntese de glicoproteínas das células caliciformes se inicia no reticulo endoplasmático rugoso. No RER também se inicia a glicosilação. O processo de glicosilação continua no complexo de Golgi. Após feitas as modificações necessárias na glicoproteína, o complexo de Golgi a secreta dentro de uma vesícula secretória revestida por uma proteína, a clatrina. Essas vesículas formam agregados no citoplasma e são liberados mediante a ação de estímulos e íons cálcio. Há então a secreção das glicoproteínas em forma de muco, que é constituído por proteínas intensamente hidrofílicas. O produto de secreção, que possui um alto teor de carboidratos, é liberado por intermédio de vacúolo, sem a perda do citoplasma. A membrana plasmática também faz parte do processo, porque tem que ter receptores nela que vão receber o mensageiro (com a informação de que precisa produzir glicoproteína) e a partir daí acionar todo o processo.

2 - Descrever a via de síntese/secreção da insulina (hormônio proteico) (desde o RER até sua secreção), descrevendo/demonstrando o processo de síntese no RER, transporte no golgi, que via de secreção pertence e quais as proteínas formadoras de vesículas utilizadas.
Antes de poder exercer sua função, a insulina - peptídeo muito grande composto por duas cadeias de aminoácidos, ligadas entre si por ligações dissulfeto - tem primeiramente que se ligar a uma proteína receptora localizada na membrana celular, onde desempenha várias ações sobre o metabolismo e o crescimento tecidual, o que favorece a síntese proteica e o armazenamento da glicose. A insulina é sintetizada nas células