Jovens e cidadania
No âmbito da disciplina de Sociedade Portuguesa e Multiculturalidade, foi-nos proposto pela docente, que a partir do texto “Jovens e Cidadania”, elaborássemos um diagrama visual. Nesse diagrama deveriam figurar aspectos que nos remetessem de imediato para o tema em abordagem.
O diagrama que se segue foi o nosso esquema inicial. Aquando a apresentação para a turma, cada um destes rectângulos tinha respectiva definição e imagem correspondente.
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Uma das críticas feita pela professora foi que retirássemos todas as informações que dissessem respeito à cidadania fluida e empática, deixando apenas a cidadania participada e a abstracta e estática. Posteriormente concordámos com a sua opinião e achamos pertinente a sua proposta.
Outra das propostas foi elaborar um desenho em que figurasse as partes fulcrais do texto sobre jovens e cidadania. Assim, e com um desenho base, feito pela professora, produzimos este diagrama visual:
Tendo presente estes dois diagramas, que apesar de diferentes, esclareceram a compreensão do pertinente texto de José Machado Pais.
A sociedade dos nossos dias divide-se em duas importantes partes: urbs e polis.
Quando falamos em polis referimo-nos a uma configuração espacial própria que circunda a parte alta da cidade.
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Desta fazem parte cidadãos a que chamamos de “incluídos”. Estes estão integrados numa sociedade com princípios já estabelecidos; em que não revogam qualquer tipo de alteração dos mesmos. É, por isso, designada de cidadania de “cepa torta”. A Assembleia da República é um exemplo deste tipo de cidadania. No que concerne ao alargamento da cidadania podemos afirmar que se não sonharmos, então nada se fará e o país nunca mais sairá da cepa torta, é neste sentido que assenta a base do esquema e do texto.
Contrariamente à polis, temos a