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Jovem, um reformador social
O sentimento coletivo da juventude é responsável por questionar um sistema vigente. Certamente, o idealismo está diretamente relacionado com o desejo de mudanças de uma categoria lutadora. Como pressupostos argumentativos percebe-se que as politicas de governo não estão sintonizados com a necessidades básicas da população, bem como um modelo econômico concentrador de renda e a ausência de uma educação transformadora. O jovem é detentor do destino do mundo.
O sistema político acaba por tornar o cidadão submisso e alienado, transformando-o em refém das elites dominantes. O jovem clama para que o governo tenha acesso aos verdadeiros problemas coletivos, sendo assim mais fácil soluciona-los. Uma classe social pouco ouvida e valorizada dificilmente ascenderia. A juventude quer fortalecer todas as bases da sociedade.
Nos padrões de uma economia macro reguladores ficam evidentes as desigualdades sociais. A redistribuição de renda, pedido estampado em vários cartazes das manifestações de junho, possibilitará aos homens melhores qualidades de vida, impedindo a perpetuação da miséria absoluta. Os protestos liderados pelos jovens tem o home como foco.
Sob o aspecto sociocultural compreende-se que o sistema educacional brasileiro não favorece o crescimento intelectual de crianças e adolescentes. Uma grade curricular adequada estimula o pensar critico e a vontade de se permanecer adquirindo conhecimento. A mobilização nacional dos jovens trouxe a educação como ponto fundamental para formação de sociedades bem desenvolvidas.
Os anseios por mudanças, que são essências a uma nação, são reflexos da liberdade cultural. Não há como negar que os sentimentos de completa reforma social são frutos de idealismo dos jovens. Como encaminhamentos propositivos exige-se que o governo conheça as necessidades da população, através de um amplo debate nacional, assim como a redistribuição equitativa da renda, por