Josen Carlos Reis resumo

1386 palavras 6 páginas
Reis relata sobre a história brasileira contada a partir de Francisco Adolfo de Varnhagen que foi considerado o fundador da história do Brasil.
Para ele os portugueses tiveram um grande papel no desenvolvimento de nossa nação, como Varnhagen era ligado a Coroa Portuguesa defende os interesses da elite branca, acreditando que eles eram que poderiam trazer cultura para essa jovem nação e a miscigenação só era justificada pelo necessidade de embranquecimento do povo.
Sua opinião na verdade representava o pensamento dominante da época o Brasil não podia ser negro e nem indígena, nem latino americano e com certeza deveria ser católico, essa nação tinha que se identificar com os vencedores; os portugueses.
Ele destaca os pontos negativos e positivos da presença dos negros e dos índios, mas destaca somente o lado positivo da presença dos portugueses, na formação do povo brasileiro.
Para ele os índios viviam em anarquia sem o espirito civilizador europeu e os negros ele temia que a miscigenação era inevitável e que traria perda da ligação com os europeus, já que teriam características de origem “negro-escravo”, mas para ele era sorte os negros conviverem com pessoas brancas, educadas, cristãs, os negros das Américas eram melhores justamente por essa convivência, para ele os negros nem deveriam ter vindo para ao Brasil., os costumes e hábitos dos negros faziam mal para o Brasil.
Varnhagen isenta tantos os traficantes de negros como os bandeirantes qualquer mal que possa ter acontecido tanto a negros como aos índios.
Era monárquico e desqualifica qualquer movimento republicano, mesmo depois da independência continuou fiel ao rei, para ele a ligação deveria continuar com a monarquia.
Gilberto Freyre em sua obra Casa Grande e Senzala faz um reelogio para a colonização do Brasil, mas não a invasão dos territórios silvícolas pelos portugueses. Freyre em sua obra não é evolucionista nem progressista, a história não é linear e não utiliza a razão como principal

Relacionados