Jornalismo

Este relativo jamais pode ligar dois termos idênticos; é erro, e dos grandes, dizer "O homem cujo (homem) eu vi". Cujo sempre indica posse, e pode ser desdobrado em um complemento que também indique posse: "Devemos socorrer João, cuja casa se incendiou" (a casa do qual). Claro é que o termo antecedente, isto é, o termo que vem antes do cujo, é sempre o possuidor, e o conseqüente a coisa possuída; daí a conclusão clara: O relativo cujo sempre une termos diferentes.Resumindo: O cujo exige 1°) Possuir antecedente e conseqüente diferentes. 2°) Poder converter-se em "do qual" (ou, conforme o número e o gênero do antecedente, em "da qual", "dos quais", "das quais". 3°) Indicar posse. Cujo admite - e exige - antes de si preposição, quando o verbo que se lhe seguir a exigir; assim, constitui erro redigir: " O homem cuja casa estivemos", porque "quem está, está 'em' casa", sendo o correto "O homem em cuja..." Somente quando o verbo posposto ao 'cujo' não exigir preposição é que o relativo 'cujo' deixará de vir antecedido de preposição: "O homem, cujo filho conheço...". Jamais devemos colocar artigo depois do relativo 'cujo' " A casa cuja a porta..."

Só sei que não vem artigo depois da palavra cujo.
Ex: Esse é o livro cujo falei.

Repare que aí não entra o artigo porque esse cujo é um pronome relativo.

Portanto, não existe expressões CUJO O , CUJA A, por se tratar de um pronome relativo.

O cujo será pronome relativo se puder ser substituído pela palavra "que"

Ex: Esse é o livro que falei.
Esse é o livro cujo falei.

Reparou como deu para substituir?

A mesma regra vale para as quais.
Ex: Essas são as professoras das quais falei. (pronome relativo)
Essas são as professoras de que falei. ( pronome relativo)

2) ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente.