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Unidos, avançaremos!

Uma etapa vencida, um período de muitas realizações conquistadas com trabalho, perseverança, tolerância e acima de tudo união comprometida com o bem geral da nossa Instituição Maçônica.
Creio ser o nosso fio de “Ariadne” para a saída do labirinto da intolerância, causadora de desentendimento, desunião que pode deteriorar nossas relações fraternais, é o amor ao próximo como a ti mesmo e a busca incessante de sempre fazer o bem.
Teremos sempre de nos esforçarmos para que em meio de nossas ambições e paixões não se deixe traçar um roteiro imaginário no qual a condição humana seja esquecida.
A nossa Instituição revela em nós a condição de Irmãos, portanto, constituímos uma “família” (primeiro modelo de sociedade, que só se mantém pelo consenso – J.J. Rousseau), que não leva em consideração: posição social, credo, cor, dando-nos condições de inferir que é Universal.
O compromisso de ser “um elemento de paz” e de ser proativo na consecução de “tornar feliz a humanidade” é assumido perante esse cenário, que a respeito, Kant nos afirma: “Duas coisas enchem o espírito de admiração e de veneração sempre novas e crescentes: o céu estrelado acima de mim e a lei moral em mim. A primeira começa em minha posição no mundo sensível exterior e estende a situação de que faço parte à imensidão indefinida dos mundos”
O homem apesar de às vezes se sentirem “infinitos”, “eternos”, pelas suas obras que ajudaram a construir a humanidade, tais como entre tantos, destacamos: Pitágoras, Sócrates, Platão, não perde a consciência da sua fragilidade inata, de sua condição comum, através da qual permite regular todas as “avaliações” regulando a vida, prevenindo os desvios mesquinhos e as paixões irrisórias, tornando a vida comum mais sensata e equilibrada.
Sócrates, aquele que dissera que “nada sabia”, considerado por isto o mais sábio dos homens, porque teve a consciência ao menos da sua “ignorância” é saber mais do que aqueles que julgam “saber”, disfarçando o