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A Revolução da Prensa gráfica Aproximadamente em 1450, Johann Gutenberg de Mainz revolucionou a história da humanidade com a invenção da prensa gráfica. No entanto, a impressão já era praticada há muito tempo, na China e no Japão, porém o método usado pelos chineses e japoneses caracterizava-se pelo uso de um bloco de madeira entalhada para imprimir uma única página de um tempo específico, chamado de "impressão de bloco". Adiante, a prática da impressão gráfica se espalhou pela Europa, já por volta de 1500 haviam em cerca de 250 lugares da Europa instalações de máquinas de impressão. Segundo os autores da obra, todas essas gráficas produziram cerca de 27 mil edições até o ano de 1500. A impressão gráfica sofreu relutâncias em ser "aceita" na Rússia, no mundo mulçumano (onde devido a pensamentos formatos e medos de heresia a resistência à impressão gráfica permanceceu forte durante o íncio da era moderna) e também no mundo cristão ortodoxo, onde o alfabeto utilizado era cirílico e a educação formal estava confinada ao clero, a reverção da situação ocorreu somente no século XVlll, segundo a obra graças aos esforços de czar Pedro, o Grande, que fundou uma gráfica em São Petersburgo em 1711. Destaca-se na obra o fato de que a demora na chegada dos materias impressos à Rússia mostra que a revolução da impressão gráfica não era um fator indepentente e não se ligava somente a tecnologia. Segundo a obra, essa revolução precisava ter condições sociais e culturais favoravéis para se disseminar. Durante o período de resistência, nos países mulçumanos houve até mesmo decreto de morte a quem praticasse a impressão gráfica, segundo a obra o primeiro secretário da Sociedade Real de Londres e homem profissionalmente ligado à comunicação científica, relacionou a ausência da impressão gráfica com o despotismo. Afirmando que "o Grande Turco é um inimigo da aprendizagem para seus súditos, porque ele acha vantajoso conservar as pessoas na ignorância para poder impor-se. Por

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