JN.Faculdade

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As clínicas que oferecem serviços médicos de média complexidade, como consultas e tratamentos básicos, a preços acessíveis também estão em alta. Um caso de sucesso neste nicho é o da clínica Sorridents. Com preços até 40% menores do que os praticados no mercado, a rede apostou na qualidade do atendimento e dos materiais e na facilidade de pagamento para conquistar a classe C. Com faturamento de R$ 120 milhões em 2010, a rede já tem mais de 118 unidades em operação e espera chegar a 500 até o final de 2016. “O serviço dentário sempre foi muito necessário e desejado, mas era muito caro”, destaca Luciana. Com a popularização dos preços e o aumento de renda, a tendência é que cada vez mais a classe C demande serviços deste tipo. Além das clínicas populares, há oportunidades para quem quiser investir na venda de seguros. Em uma pesquisa feita pela GS&MD – Gouvêa de Souza em novembro de 2010, 68% dos entrevistados de classe C, D e E manifestaram interesse em contratar planos odontológicos nos próximos dois anos e 71% pretendem contratar planos de saúde. http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-oportunidades-de-negocio-para-lucrar-com-a-classe-c#3 O setor privado e a exploração da saúde como negócio
Nota de indignação da Associação Paulista de Saúde Pública - APSP, em relação ao editorial do jornal O Estado de São Paulo.

Saúde é um direito universal nas sociedades modernas, consolidado especialmente no ocidente no período pós guerras. No Brasil, a saúde está, assim, inscrita como direito universal na Constituição, sobretudo no artigo 32.
Direitos em sociedades modernas não são comercializáveis, não se vende, não se compra no mercado privado, posto que são bens públicos, produzidos e ofertados pelo Estado, em diversas formas contratuais de obtenção de insumos e serviços entre entes governamentais, filantrópicos, associativos sem fins de lucro.
Não é objeto, portanto, de ação empresarial, de exploração de nichos de necessidades por bens privados.
O comércio de

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