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2.5 Cubismo Autonomia do quadro – em relação ao real. Primeiro a cor torna-­‐se autónoma ao olhar do real (fauves). Deixa de ser uma arte perceptual para passar a ser conceptual (cubismo).

Afirma-­‐se a independência da cor, da forma e do espaço. O quadro deixa de ser “uma janela aberta sobre o mundo” (AlberH) e deixa de ser imediatamente reconhecível, passando a exigir a intervenção do espírito. Cubismo opta por um realismo de concepção e não por um realismo de imitação, assim o valor do quadro deixa de residir no seu conteúdo, ou na sua capacidade de imitar o real, para residir no seu valor plásHco, e assim afirma a sua autonomia.

Picasso, As Meninas de Avinhão, 1906

Picasso, Fábrica na Horta no Ebro, 1909.

• Cubismo analíHco 1910-­‐1912 (aponta para a arte abstracta) fragmentação dos objectos só dificilmente reconhecíveis. Em vez de reproduzir o objecto de acordo com convenções realistas datadas do renascimento, esHlhaça os objectos e é livre de espalhar as suas partes pela composição. Os signos que manHnham uma résHa de significação, e de reconhecimento progressivamente desaparecem.

Caracterís4cas Plás4cas Cubismo analíHco 1910-­‐1912 • Decomposição da

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