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Capitulo 11 - Teoria quantitativa da moeda
A Teoria Quantitativa da Moeda é uma das duas principais teorias que analisam o equilíbrio da economia do lado monetário (a outra visão é a keynesiana, que introduz o motivo especulação).[1] Ela defende que o nível dos preços é determinado pela quantidade de moeda em circulação e pela sua velocidade de circulação.
A equação quantitativa da moeda
A relação entre o nível de preços e a quantidade de moeda em circulação é expresso pela equação quantitativa da moeda: MV=PY
Esta equação "revela simplesmente que, ao multiplicar a quantidade de moeda M pela velocidade V com que ela cria renda, teremos a própria renda nominal PY. Neste sentido, é uma tautologia ou truísmo (uma verdade em si mesma), que decorre simplesmente da maneira como a definimos. Ou seja, uma identidade contábil. Passa a ser uma teoria monetária quando estabelecemos hipóteses teóricas sobre o comportamento das variáveis (se V é ou não constante, se Y está ou não a pleno emprego etc)." (Vasconcellos, 2001, p. 299).
Quantidade de moeda (M)
Na equação quantitativa da moeda, M representa os meios de pagamento.
Velocidade da moeda (V)
Na equação quantitativa da moeda, V é a velocidade de circulação da moeda (não observável). Também chamada de velocidade-renda da moeda, é a frequência média em que a unidade monetária é gasta num certo período de tempo, isto é, a quantidade de "giros" que ela dá durante um período determinado, criando renda. É o inverso do coeficiente marshalliano (k é a retenção de moeda, enquanto V é a utilização da moeda, em relação à renda nacional)..[2] No curto prazo a velocidade da moeda é constante, tal que, a equação quantitativa expressa a relação de proporcionalidade entre o estoque da moeda e o nível de preço, porque o produto também é constante, tal que:
MV = PY; o que implica que: P = MV/Y
Nível de preços (P)
Na equação quantitativa da moeda, P é o nível de preços
Produto real da economia (Y)
Na equação quantitativa da

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