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kejsekdfewsndnaskdhaksdxnksbkvjoldfnvkbdjvbsvcmdkncjsnckdscj- isjdv jdvjdbjvdsbvjdsbvjdnvjsicstalmente eliminada (De Stijl, Expressionismo Abstrato, Arte Cinética, Arte Op, Minimalismo, Arte Conceptual), procurando-se a representação ou transmissão de ideias através de métodos indiretos, sensoriais e enquadrados num código fechado do qual muitas vezes só o artista é possuidor. Nesta sequência, e no âmbito do cinema, lembre-se que se enquadra o filme Branca de Neve (2000) do realizador português João César Monteiro, onde a quantidade de imagens é reduzidíssima e a comunicação é quase exclusivamente sonora. De facto, a originalidade e a inovação que estiveram presentes não só na arte como na literatura, teatro, cinema e música das vanguardas modernistas foram completamente ultrapassadas pelas noções estilísticas pós-modernas, em que a pretensão de criar uma nova corrente estilística não é encorajada. O pós-modernismo na arquitetura rejeitou nos anos 50 e 60 o elogio do novo do modernismo, voltando-se arquitetos como Ricardo Bofill, Frank Gehry e Robert Venturi para um estilo feito de utilidade e colagens de estilos anteriores, evidenciando que no período pós-moderno o artista criativo deu lugar ao técnico, capaz de manejar manifestações do passado criando algo de novo sem elementos genuínos. O mesmo aconteceu na arte, com o advento dos ready made de Marcel Duchamp, e a arte de Andy Warhol, que se apropriou de ícones e manejou a imagem a seu bel-prazer, e na literatura, com autores como Paul Auster, John Barth, Thomas Pynchon e David Foster Wallace.
Tal como o modernismo, o período subsequente valoriza a eliminação das distinções de género e de qualidade da arte, mas o pós-modernismo enfatiza a descontinuidade, a fragmentação, a desumanização, a falta de sentido e a desestruturação (o que originou, por exemplo, o surgir de fundamentalismos religiosos como o islâmico). Prefere o contingente, o imediato, o provisório e o temporário, os eventos locais, as narrativas de

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