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Classificação das briófitas.

As briófitas são classificadas em três grupos: Hepáticas, Antocerotas e Musgos.
Hepáticas - são as briófitas mais simples. Apresentam uma forma talosa que lembra os lobos do fígado; daí o seu nome (hepáticos=fígado).
Seu exemplo mais significativo é a Marchantes polimorfos.
Sobre alguns talos dessas briófitas encontram-se as estruturas chamadas arquegonióforos, onde se desenvolvemos arquegônios que produzem a oosfera (gameta feminino). Sobre outros talos da briófita encontram estruturas chamadas anteridióforos, onde se formam os anterídios que produzem os anterozoides (gametas masculinos).
Antocerotas - são briófitas cujo esporófito é alongado e desprovido de seta. Seus gametângios encontram-se no interior do talo, que constitui o gametófito.
Musgos - é as briófitas cujo esporófito é o mais desenvolvido. Quando a cápsula dessa briófita fica madura, a coifas desprende e, por uma abertura transversal da cápsula ,os esporos são eliminados.

A importância das briófitas
Como os musgos crescem espalhando-se amplamente nos solos e nos terrenos em declive, tornam-se um grande fator para evitar a erosão.

Classe anthocerotopsida.

Constituem um pequeno filo com cerca de 100 espécies. Os membros do gênero Anthoceros são os mais familiares dos seis gêneros. Os gametófitos dos antóceros assemelham-se aqueles das hepáticas talosas, mas existem muitas características que indicam um relacionamento relativamente distante. As células da maioria das espécies geralmente tem um único cloroplasto grande, com um pirenóide, como na alga verde Coleochaete. Algumas especies de antóceros apresentam células contendo muitos cloroplastos pequenos sem pirenóides, como a maior parte das células vegetais, mas mesmo nesses antóceros a célula apical contém um único plastídeo, refletindo a condição ancestral.

Dendroceros sp.
Os gametófitos dos antóceros são frequentemente semelhantes a rosetas e suas ramificações dicotômicas frequentemente não

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