Jeca Tatu na Belle Époque: o parasitismo social em Monteiro Lobato e Manoel Bomfim

11488 palavras 46 páginas
Universidade Federal de Juiz de Fora

JECA TATU NA BELLE ÉPOQUE: O PARASITISMO SOCIAL EM
MANOEL BOMFIM E MONTEIRO LOBATO

Gabriel Volpi Muzzi Martins

JUIZ DE FORA - 2011
Universidade Federal de Juiz de Fora

JECA TATU NA BELLE ÉPOQUE: O PARASITISMO SOCIAL EM
MANOEL BOMFIM E MONTEIRO LOBATO
Monografia apresentada para a Coordenação do curso de Ciências Sociais da Universidade
Federal de Juiz de Fora como requisito para obtenção do título de Bacharel em Ciências
Sociais: Ciência Política.
Orientador: Prof. Leonardo Silva Andrada

Gabriel Volpi Muzzi Martins

JUIZ DE FORA - 2011

JECA TATU NA BELLE ÉPOQUE: O PARASITISMO SOCIAL EM
MANOEL BOMFIM E MONTEIRO LOBATO
Monografia apresentada para a Coordenação do curso de Ciências Sociais da Universidade
Federal de Juiz de Fora como requisito para obtenção do título de Bacharel em Ciências
Sociais: Ciência Política.

Aprovado em: __ de ________ de 20___

BANCA EXAMINADORA
______________________________________
Prof. Dr. Leonardo Silva Andrada
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
______________________________________
Prof. Dr. Arthur Bezerra
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

“O povo não se dirige por si, não se fez por si, não tem sido o senhor dos seus destinos; tem sido dirigido, governado, educado, pelas classes dominantes; ele é o que fizeram, e, se não presta, a culpa é de quem não soube educar”. (Manoel Bomfim – América Latina: males de origem, 2003)

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................

6

METODOLOGIA E ESCOLHA DOS AUTORES.................... 8
CAPÍTULO I - Fundamentos da “questão nacional” na
Velha República.................................................................................. 11
CAPÍTULO II - Do Barroco ao barraco: a Belle Époque como superestrutura cosmética de dominação.............. 20
CAPÍTULO III - Monteiro Lobato e o “parasitismo colorido”: a miscigenação

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