Jean Flavia Lage De Castro

7) Os portugueses sempre tiveram a tradição de manter os escravos como mão de obra livre, e deles faziam o que bem entendiam, pois se consideravam donos totais deles. Em suas expedições, traziam diversos escravos. Em suas batalhas, os derrotados viravam escravos. O escravo, naquela época, era tratado como objeto de negociação.

8) Tanto as leis abolicionistas quanto as ideias iluministas defendiam o proposito de se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. No iluminismo, as ideias econômicas defendiam a prática de livre iniciativa. Nas leis abolicionistas, foi iniciada no nosso país através dos britânicos que tinham o intuito de ampliar o mercado consumidor no país, uma vez que a ideia começou a ser defendida por lideranças e políticos, que aos poucos, foram aprovando as leis que diminuíam os efeitos da escravidão no país. Portanto, as duas visavam o bem estar do homem.

9) Durante o século 19, a legislação escravista sofreu inúmeras mudanças por consequência das pressões internacionais e dos movimentos sociais abolicionistas. Quando foi decretada a Lei Eusébio de Queiróz, foi extinta definitivamente o trafico negreiro no país. Foi a solução encontrada pelo governo monárquico brasileiro diante das pressões da Inglaterra, nação esta que estava determinada a acabar com o trafico negreiro.
A Lei Visconde do Rio Branco, mais conhecida como a Lei do Ventre Livre, estabelecia que todos os filhos de escravos eram considerados livres. Todos os proprietários de escravos ficariam responsáveis por cria-los até os oito anos de idade, quando poderiam entrega-los ao governo e receber uma indenização.
Lei do Sexagenário concedeu liberdade aos escravos com idade superior ou igual a 65 anos.

11) As ideias republicanas surgiram a partir do momento em que o sistema monárquico entrava em crise e seria apenas questão de tempo para que surgisse a república. Pela forma Republicana o povo podia assim, exercer o seu poder representativo, e pela forma Federativa,