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A Europa foi o primeiro continente a sofrer com a intervenção do homem. Trata-se, de uma questão, qual está relacionada pelo desenvolvimento político, social, econômico e estrutural de suas civilizações.
Na Europa, desflorestamento e desenvolvimento vieram a tornar-se palavras de ordem, especialmente na França. O único fator que parava a grande ação de desflorestamento do homem da Idade Medieval eram os senhores feudais, pois devido ao status social. Esses senhores impediram o desbravamento de algumas regiões, onde praticavam a caça como ato de esporte. O desmatamento progressivo ao ser impedido devido à prática da caça, fez com que ocorresse a “preservação” da flora em prejuízo da fauna, pois esta ação não deixava de ser menos grave.
A intensificação das atividades pastorais ocorreu também de acordo com o desflorestamento. Os pastores nas estações quentes levavam seus rebanhos para as florestas. Esta localidade enfrentava destruição de algumas vegetações provocadas pelos animais e também exterminações de alguns ajuntamentos vegetais.
Este desflorestamento não foi impedido. As guerras, as epidemias, as variações e oscilações da economia e os próprios recessos da colonização ocasionavam intervalos, se não conscientes, ainda assim convenientes.
Durante o século XVI, a Europa enfrentava a falta de madeira por causa da prática do desflorestamento. Esta ausência da madeira manifestou-se especialmente, devido em função de um procedimento ocasionado pelo progresso da industrialização que consumia sempre a madeira por ser mais barata e também mais rica fonte de energia da época.
Para recuperar as florestas, alguns economistas ao tomarem consciência do uso indevido da madeira, mesmo não tendo a preocupação com a origem da ecologia, mas apenas de interesse econômico, pois reivindicaram ao rei da França, que colocasse limite do número de fundições de minérios.

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