Jaiouahsua

328 palavras 2 páginas
Resumo, “Grandes Cidades e a Vida dos Espíritos” Georg Simmel.

O texto a priori trata da vida moderna nas grandes cidades, como um estágio da ‘evolução’ uma briga com a natureza pela adaptação humana nas grandes cidades. Na segunda parte do primeiro parágrafo ele trata da resistência humana em aceitar modificações, sejam elas físicas ou ideológicas citando exemplos como o renascimento que ocorreu durante o século 18 e a revolução industrial durante o século 19. A personalidade dos produtos consumidos nas grandes cidades, que se questionam diante das suas multiplicidades de informações. A intensificação da vida nervosa acontece devido aos diversos estímulos que as grandes cidades proporcionam. O homem é constantemente atormentado pelos acontecimentos momentâneos que procedem diante da sua vivência. A comparação entre a vida calma e lenta nas cidades pequenas e as agitações e as preocupações de se viver numa grande cidade. O autor afirma que a vida nas grandes cidades também pode ser adjetivada como intelectual e racional, em vista que as pequenas cidades são convenientes ao pensamento sentimentalista. As grandes cidades são locais de trocas constantes, enquanto no campo, as trocas são raras. Outra afirmação é que as grandes cidades são locais de intelecto, consideradas o cérebro do Estado, enquanto o campo o coração. O espírito moderno, que habita nos moradores das grandes cidades se tornou calculador. E não é só dinheiro que é calculado, mas o tempo, e diante disso seria comum ver os cidadãos com relógios de bolso. E a dependência do relógio se tornou tanta que se este se atrasar uma hora toda a vida econômica estaria desorganizada. O estilo de vida das grandes cidades e das pequenas está ligado, uma depende da outra. Os estímulos das grandes cidades podem criar resistências, depois de um tempo de adaptação os estímulos se tornam repetitivos e logo desinteressantes, blasé. As crianças que crescem em meio as grandes cidades já têm como

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