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De volta á condição de proletária
‘‘Apesar de seu obscurecimento público, a questão operária continua central para os estudos sociológicos do trabalho. ’’
Ruy Braga E Marco Aurélio Santana
O movimento grevista de 1978 renovou o cenário político brasileiro teve grande papel ,catalisando o fim da ditadura e impulsionando a luta pela redemocratização do país ,com a criação do PT(Partido dos Trabalhadores) e CUT(Central Única dos Trabalhadores), com a forte e determinante presença de Lula,representando os trabalhadores,uma representação de ''classe mobilizada''como diz o sociólogo Pierre Bourdieu,classe trabalhadora fordista ,periférica,do ABCD paulista ,militante e rebelde.Aliada a grupos socialista e ntelectuais de esquerda,apoiada pelas comunidades de base da Igreja Católica progressita e contava com forte participação popular nos bairros operários.Essa classe responsável pela modificação na estrutura da ditadura ,governando hoje o país com aprovação elevada.
Novas configurações
O desmanche da classe operária e o retorno a uma condição proletária foram reconhecidas e enlaçaram processos economicos,políticos e simbólicos,a mundialização capitalista,tendo os mercados à frente,responde pelos motivos que geraram essa realidade.Após 1970 ocorreram transições nos países capitalistas,reconfigurando o modelos de desenvolvimento fordista.
Devido a desregulamentação dos mercados de capitais e da contraofensiva política neoliberal,junto ao desenvolvimento das tecnologias da informação,emergiu-se um regime de acumulação financeirizado ,para restabelecer a lucratividade das empresas,espalhando-se entao pelo mundo.Como consequência dessas mudanças,em 1980-1990 o mundo assistiu a crise e o descenso das formas de organização sindicais.
Os novos modelos de produção tem como objetivo escapar de um tipo de sindicalismo,buscam locais com pouca tradição organizativa e baixa densidade sindical e traalhadores sem experiência sindical.
Mudanças de termos e precarização
Mudanças

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