ITPQ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSS DO SUL
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

Curso Bacharelado em Química Tecnológica
CAMPO GRANDE – MS
2014
Elis e Rafa

CAMPO GRANDE – MS
2014
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO XE "1 INTRODUÇÃO"
A RMN é a parte da espectroscopia que estuda a estrutura e as interações moleculares através de medidas da interação de campo eletromagnético oscilante (de Rádio Frequência) com os núcleos presentes num campo magnético estático. Os núcleos são partes dos átomos, estes são partes das moléculas.
Assim, espectro de RMN mostra informações, difíceis de serem obtidas por outros métodos espectroscópicos, sobre a estrutura e dinâmica molecular. Embora o método tenha sido o último a estar disponível para o químico, é o que mais se desenvolveu nos últimos anos.
Essa técnica tem um amplo campo de aplicabilidade, entre essas se destacam: verificação do grau de pureza das matérias primas; análise de drogas e fármacos; controlo e qualidade de produtos químicos; investigação de reações químicas; investigação de substâncias desconhecidas, e recentemente, pode-se aplicar para distinguir grãos convencionais de transgênicos.
Com isso, este trabalho tem por objetivo contextualizar sobre a espectroscopia de ressonância magnética nuclear e trazer informações a respeito da técnica utilizada para a diferenciação de grãos convencionais de transgênicos.
DESENVOLVIMENTO XE "1 INTRODUÇÃO"
Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear
A espectroscopia de ressonância magnética nuclear baseia-se no fenômeno de RMN para o estudo das propriedades físicas e químicas da matéria, interpretando-se como um ramo da espectroscopia que explora as propriedades magnéticas de núcleos atómicos. Essa técnica tem várias aplicações em diversas áreas científicas.
Em química, a espectroscopia de RMN é frequentemente usada no estudo da estrutura dos compostos usando técnicas uni ou bidimensionais simples, substituindo deste modo, as técnicas de cristalografia por raios