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Os estudos culturais não são apenas um modelo de comunicação, mas é algo bem mais abrangente pelo fato de ter relações estruturadas, seja pelo poder e suas diferenças.
O primeiro relato dos estudos culturais ocorreu em 1957, pelo sociólogo Richard Hoggart.
A publicação do livro: The uses of Literacy (Os usos da alfabetização), que foi uma interpretação do seu lamento com a perda da autenticidade da cultura popular e denunciando a imposição da cultura em massa pela cultura industrial.
Em 1964 ele fundou o Centro Cultural de Estudos Comtemporâneos (CCCS), que teve o crítico, Raymond Williams.
Raymond Williams publicou em 58 o livro: Culture and Society (Cultura e Sociedade), que faz argumentos sobre a noção da cultura que se desenvolveu em resposta a Revolução Industrial e as mudanças sociais que ocorreram.
Também teve a presença de E. P. Thompson, um socialista que em 63 publicou o livro: A criação da classe do trabalhador inglês, que é uma história com um elemento humanista que critica pessoas que tentam transformar a classe trabalhadora em um bloco estatístico desumano.
Já o teorista cultural, Stuart Hall incentivou o desenvolvimento da investigação da práticas de resistência de subculturas, substituindo em 1968 o lugar de Hoggart, no CCCS.
Os princípios dos três fundadores – Hoggart, Williams e Thompson – É de conseguir promover uma intervenção sócio política, ter a libertação dos limites que restringema disseminação do conhecimento.
Os estudos culturais não apenas se engloba na esfera econômica, mas também teve grande influência do marxismo que contribui pela compreensão da cultura na sua autonomia relativa, levando a um lado político.
Cultura popular se refere à interação entre pessoas de uma mesma sociedade, essa varia de acordo com as transformações ocorridas no meio social. Pode ter várias origens, já que uma comunidade pode ser composta por pessoas de vários territórios que compartilham a cultura de uma nação formando uma nova e também abrange

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